terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Refletindo sobre os Direitos Humanos

Introdução
Como combater as formas de injustiça, preconceitos, e violência a partir da
Declaração Universal dos Direitos Humanos. (DDH, ONU, 1948)
Objetivo
Definir os termos: Injustiça, Preconceito, Violência e Direitos Humanos.
Identificar e analisar a Declaração Universal dos Direitos Humanos. E quais
artigos defendem os direitos à vida, à igualdade, à liberdade, à dignidade
humana, à segurança etc.
Plano de Aula de Filosofia: Refletindo sobre os Direitos Humanos
O período áureo da filosofia clássica ocidental, passando por, Sócrates,
Platão e Aristóteles, assuntos como, justiça e liberdade levantavam grandes
questionamentos. Durante o decorrer das décadas, processos foram
criados, adaptados e melhorados.
Da filosofia antiga, chegando ao cristianismo de Jesus, até Galileu, não
existe exceção, quando direitos humanos fundamentais, estão na pauta.
Precisamos pensar e analisar bem, as evidências do cotidiano, assim,
como as crenças silenciosas. Crenças estas, presentes, na forma de falar e
pensar.
Partindo da premissa, que para filosofia, tudo é um processo, é necessário
definir, o conceito de injustiça, preconceito, e violência.
Para o senso comum, injustiça é basicamente, uma qualidade relativa à
ilegalidade, enquanto preconceito, podemos definir, como uma opinião
desfavorável, que não, se baseia em dados objetivos e por fim, vamos,
identificar a violência, como uso internacional de força física, ou poder, que
resulte em morte, ferimento ou dano psicológico. Estas definições, podem
ser encontradas, em qualquer dicionário ou internet.
Para inserir-mos a Declaração Universal dos Direitos Humanos, na
discussão, devemos prestar atenção, nos Artigos 2 que diz, que não será
feito nenhum, tipo de distinção, a qualquer espécie. Artigo 3 fala sobre, o
direito a vida, e por fim, o Artigo 7 onde todos são iguais perante a lei.
Todas as informações fornecidas, nos leva, a uma pergunta!
Como compreender, uma educação, voltada aos Direitos Humanos,
inserindo esta compreensão, no contexto escolar?
É próprio da filosofia ensinar a pensar, desenvolver, um questionamento
crítico, através da reflexão. Criar perguntas e tentar encontrar a resposta.
Definir uma estrutura, de estudo, e pesquisa tendo como base, um
distanciamento, do que todos pensam e acreditam.
Porém, é preciso compreender, que pensar sem consciência, não é pensar.
Para deixar o senso comum de fora, é necessário reflexão, e uma análise
crítica da realidade. Despertar no aluno, o gosto pelo pensamento, inovador
e independente.
Desenvolver a racionalidade do aluno, e a realidade política, histórica e
social. A arte de desenvolver um pensamento crítico, e um fortalecimento,
de práticas sociais, e a construção coletiva de métodos e linguagem.
É uma relação de sensibilização, problematização, com a sociedade e a
família, discutindo os principais argumentos, e textos, conceituados assim,
uma forma própria de pensar do aluno.
Conclusão
Desta forma, é necessário compreender, a educação como um direito de si
mesma, para ter acesso, a outros direitos.
Diante da complexidade de alguns assuntos, o Conselho Nacional de
Educação, entendeu, que outros professores, não tinham, preparo para
ensinar materiais como filosofia. Após, o Regime Militar, banir o estudo da
filosofia das escolas, por 21 anos, em 1998 chegou-se a conclusão, da
importância do conteúdo da Filosofia, ao currículo escolar, para que o
exercício, da cidadania não fosse prejudicado.

Ainda assim, somente em 2009, a filosofia voltou ao ambiente escolar,
como parte obrigatória do currículo acadêmico.
A educação é um processo, e compreender, a Educação em Direitos
Humanos, implicando, sua enorme dimensão, ou seja, não se limitando a
um único processo histórico, desta maneira, haverá uma maior
colaboração, na formação de sujeitos de direito.
Assuntos como a Educação nos Direitos Humanos, são fundamentais, para
o ensino da Filosofia.
Formar alunos, conscientes e responsáveis socialmente, de seus direitos,
através de una reflexão, crítica, pode contribuir muito com o exercício da
cidadania.
"Os homens nascem, e são iguais, perante a lei de direito" 1789 -
Documento da Revolução Francesa, que completou, 230 anos em 2019.
E colaborou com a criação, da lei básica, de 1948 da Declaração Universal
dos Direitos Humanos, redigido, pela ONU e impulsionado pelas
atrocidades do Nazismo.
Fontes: Declaração Universal dos Direitos Humanos - UNIC/RIO/005,
Janeiro 2009. (DPI/876)
Wikipedia.
Dicionário Filosóficos de Citações - Coleção Grandes Nomes do
Pensamento.
O Cidadão de Papel - Gilberto Dimenstein / Editora Ática

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