terça-feira, 3 de dezembro de 2019

O Ponto de Vista de Chibene

Artigo: O Limite do Visível
Fonte: Revista Fapesp 
Escolhi este artigo porque em minha opinião a pesquisa científica descrita nele está de acordo com o ponto de vista de Chibene. Ao ler percebo que, mesmo com a imensa complexidade, a teoria está conectada com os fenômenos em relação aos corpos celestes. Vimos também o exemplo de ter uma teoria que foi melhorada, como o caso do Karl Schwarzschild ao publicar uma solução para as equações de Einstein onde definir a distância a partir da qual um corpo de nossa elevada, atrairia tudo o que está ao seu redor. Esta teoria, embora ainda não houvesse sido provada empiricamente, racionalmente era muito pertinente, e anos depois, cientistas observaram objetos celestes compatíveis e mais adiante com os avanços da tecnologia foi possível provar de fato que os buracos negros realmente existem e neste ano de 2019, tivemos a oportunidade de ver a imagem mesmo que ainda desfocada, do Buraco negro da galáxia de Messier. 
Percebemos que foi um trabalho empenhado por diversos pesquisadores com o objetivo de descobrir estes fenômenos,  prová-los e levar este conhecimento ao mundo. 
Imagino o quanto foi complexo este trabalho exigindo a curiosidade do cientista, da sua experiência para criar novos mecanismos para chegar a esta verdade e além disto, justificá-los com tamanha coerência. 

Objetivos da Ciência

Certamente o objetivo da ciência é descobrir e fornecer respostas para nossa realidade. Desde a revolução científica o homem busca responder questões de maneira mais firme e coerente, pois todo o conhecimento que havia na época, eram com bases teológicos. A exemplo disto, pensadores como Descartes com o cogito e Francis Bacon, com o método científico indutivo, iniciaram uma nova maneira do indivíduo pensar e enxergar o mundo. 
Contudo foi necessário entender a diferença entre um discurso científico de outros ainda carregados de contextos mitológicos e discernir o que era ciência da pseudociência. 
Nisto, diversas teorias surgem e são de fato analisadas enquanto outras permanecem, embora reformulados.
Começa a ter o cuidado especial de testar as teorias, desde a coerência das pesquisas sobre seu verdadeiro propósito a utilizar métodos mais precisos para confirmá-la, com base em observação e experimentação.
Acredito  que toda teoria deve ser testada e o trabalho do cientista é  levantar erros e se encontrá-los, reformular e melhorar, pois toda pesquisa científica está sujeito a erros e se não estiver não é uma teoria científica porque ela deve necessariamente dar condições de refutar. Temos o exemplo de Einstein que reformulou a teoria de Newton e sobrevive até os dias de hoje,  mas talvez provisoriamente sendo que pode acontecer acontecer de vir outro e refutar ou melhorá-la.
Na nossa atualidade  temos a oportunidade de usufruir melhor o universo científico através dos avanços  tecnológicos sendo positivo aos estudos e casos que ainda necessitam de explicações. Existem trabalhos pelo qual os cientistas encontram dificuldades para justificar,  por exemplo as experiências com os fatos inobserváveis.
Volto a dizer sobre a importância da tecnologia,  pois pode ser ela a chave para o fornecimento de respostas em relação a isto. Ao lado dela o trabalho do cientista é trazer soluções para a sociedade.  É estar a todo momento investigando, levantando hipóteses, observando os fenômenos e experimentando-os, a fim de trazer novas possibilidades para usufruir melhor a vida e o bem estar de cada indivíduo em nosso mundo.


O Cogito

René Descartes conheceu de perto o método tradicional da escolástica. Passou a questionar todo o conhecimento que adquiriu através da escolástica e com os intelectuais da época, dedicou todo seu tempo e sua vida a reflexão e estudos.
Descarte chegou a conclusão que aqueles aprendizados do métodos tradicionais, não solucionava e nem respondiam as perguntas do mundo, nem sequer respondiam as questões sobre o indivíduo no mundo. 
Ele percebe a necessidade de um novo método de aprendizado e colocou em dúvida tudo  que aprendeu até a própria existência
Pensar no  indivíduo era algo novo para época Descartes ganha um certo destaque quando passa a desenvolver  um método científico, que tem como princípio o sujeito racional desta forma, criando um novo segmento para a filosofia contrário ao pensamento de Aristóteles, que para Descarte Achava o pensamento de aristóteles ultrapassado um verdadeiro retrocesso
Passar pelo princípio da dúvida, desde as ideias s simples, até as  mais complexa.
Se o  conhecimento deveria ser colocado em dúvida, era necessário desenvolver um princípio básico e este novo método,  onde a verdade só seria considerada a partir do que fosse evidentes
Desconsiderar  certezas existentes, e pensar o Eu e tudo o que  fosse o mais óbvio possível.
O  conhecimento  através dos sentidos,passou a ser extremamente não confiável , pois segundo Descartes, eles podem enganar e deixam de ser seguros.
Duvidar se  seus sentidos  existem ou não, faz com que  ele começa a se perguntar:"Como poderia ter certeza do que é real ou sonho, como discernir a vivência de um sonho?"
Durante suas reflexões conclui, que não pode confiar nos dados dos sentidos, pois o  mundo no qual esta vivendo, não é confiável seria real ou apenas um sonho. Sendo assim ele chega a conclusão que deve duvidar até da matemática pois que poderia existir um gênio maligno que o engana-se
Descartes queria descobrir a partir daí: como poderia ter certeza de algo? 
Então ele chega a seguinte conclusão, de que a razão, e o esforço de sua racionalidade,  ele poderia duvidar! Ou seja, se tenho a capacidade de duvidar de uma verdade ou certeza, "o Eu" só pode ser algo que tem a capaz  de duvidar.
 Portanto eu só posso existir porque tenho a capacidade de duvidar. Este pensamento de ser um "Eu" pensante é uma certeza óbvia e clara.
Passa a entender que é ,  um ser que pensa a conclusão óbvia: " Se eu penso, logo existo".
Descartes,  chamar esta razão de alma,  e a alma só poderia ser o "Eu" pensante. 
Porém,  este " Eu penso logo existo ", traz um problema, como garantir, que exista um  mundo exterior e como provar a existência deles fora do Eu, e ainda seria necessário garantir as verdades da matemática.  Através de muita reflexão conclui que dentro dele existe a ideia mais segura de todas dentro de sua compreensão, e através desta razão, entende que é a ideia mais perfeita de todas, sendo assim, ele chama esta ideia perfeita de Deus, e  desta forma Deus teria deixado sua assinatura no homem quando o criou, a partir daí foi permitido que o homem seja capaz de cogitar. E pela infinita bondade Deus ele , racional e por este motivo disponibilizou a razão ao homem para que possa conhecer o mundo. Mas,  Deus é Infinito e Perfeito, ele criou indivíduos finitos e imperfeitos, pois a perfeição, é de Deus, caso contrário ele criaria a si próprio. 
Para Descartes  Deus tem que ser bom, assim, não enganaria a ele nenhuma situação, em relação as dúvidas levantadas e até mesmo sobre a matemática. É Deus  e jamais permitiria um gênio maligno. 
E se Deus é a verdade  e racional ele não permitiria o homem se enganar entre estar acordado ou sonhando,  pois a razão de Deus, permiti uma verdade única para se obter uma certeza.
a ideia de Deus para Descartes é a afirmação da existência como indivíduo pensante no mundo apresentado. Trazendo em seu método do Eu as verdades e certezas necessárias sobre o mundo e a matemática como ciência objetiva e por isso Descartes foi considerados o criador da filosofia moderna.

Bibliografia:
YouTube - Escola de filosofia,Descartes / Meditações 
Descartes - Meditações Meditações Metafísicas / Coleção Folha de São Paulo 

Refletindo sobre os Direitos Humanos

Introdução
Como combater as formas de injustiça, preconceitos, e violência a partir da
Declaração Universal dos Direitos Humanos. (DDH, ONU, 1948)
Objetivo
Definir os termos: Injustiça, Preconceito, Violência e Direitos Humanos.
Identificar e analisar a Declaração Universal dos Direitos Humanos. E quais
artigos defendem os direitos à vida, à igualdade, à liberdade, à dignidade
humana, à segurança etc.
Plano de Aula de Filosofia: Refletindo sobre os Direitos Humanos
O período áureo da filosofia clássica ocidental, passando por, Sócrates,
Platão e Aristóteles, assuntos como, justiça e liberdade levantavam grandes
questionamentos. Durante o decorrer das décadas, processos foram
criados, adaptados e melhorados.
Da filosofia antiga, chegando ao cristianismo de Jesus, até Galileu, não
existe exceção, quando direitos humanos fundamentais, estão na pauta.
Precisamos pensar e analisar bem, as evidências do cotidiano, assim,
como as crenças silenciosas. Crenças estas, presentes, na forma de falar e
pensar.
Partindo da premissa, que para filosofia, tudo é um processo, é necessário
definir, o conceito de injustiça, preconceito, e violência.
Para o senso comum, injustiça é basicamente, uma qualidade relativa à
ilegalidade, enquanto preconceito, podemos definir, como uma opinião
desfavorável, que não, se baseia em dados objetivos e por fim, vamos,
identificar a violência, como uso internacional de força física, ou poder, que
resulte em morte, ferimento ou dano psicológico. Estas definições, podem
ser encontradas, em qualquer dicionário ou internet.
Para inserir-mos a Declaração Universal dos Direitos Humanos, na
discussão, devemos prestar atenção, nos Artigos 2 que diz, que não será
feito nenhum, tipo de distinção, a qualquer espécie. Artigo 3 fala sobre, o
direito a vida, e por fim, o Artigo 7 onde todos são iguais perante a lei.
Todas as informações fornecidas, nos leva, a uma pergunta!
Como compreender, uma educação, voltada aos Direitos Humanos,
inserindo esta compreensão, no contexto escolar?
É próprio da filosofia ensinar a pensar, desenvolver, um questionamento
crítico, através da reflexão. Criar perguntas e tentar encontrar a resposta.
Definir uma estrutura, de estudo, e pesquisa tendo como base, um
distanciamento, do que todos pensam e acreditam.
Porém, é preciso compreender, que pensar sem consciência, não é pensar.
Para deixar o senso comum de fora, é necessário reflexão, e uma análise
crítica da realidade. Despertar no aluno, o gosto pelo pensamento, inovador
e independente.
Desenvolver a racionalidade do aluno, e a realidade política, histórica e
social. A arte de desenvolver um pensamento crítico, e um fortalecimento,
de práticas sociais, e a construção coletiva de métodos e linguagem.
É uma relação de sensibilização, problematização, com a sociedade e a
família, discutindo os principais argumentos, e textos, conceituados assim,
uma forma própria de pensar do aluno.
Conclusão
Desta forma, é necessário compreender, a educação como um direito de si
mesma, para ter acesso, a outros direitos.
Diante da complexidade de alguns assuntos, o Conselho Nacional de
Educação, entendeu, que outros professores, não tinham, preparo para
ensinar materiais como filosofia. Após, o Regime Militar, banir o estudo da
filosofia das escolas, por 21 anos, em 1998 chegou-se a conclusão, da
importância do conteúdo da Filosofia, ao currículo escolar, para que o
exercício, da cidadania não fosse prejudicado.

Ainda assim, somente em 2009, a filosofia voltou ao ambiente escolar,
como parte obrigatória do currículo acadêmico.
A educação é um processo, e compreender, a Educação em Direitos
Humanos, implicando, sua enorme dimensão, ou seja, não se limitando a
um único processo histórico, desta maneira, haverá uma maior
colaboração, na formação de sujeitos de direito.
Assuntos como a Educação nos Direitos Humanos, são fundamentais, para
o ensino da Filosofia.
Formar alunos, conscientes e responsáveis socialmente, de seus direitos,
através de una reflexão, crítica, pode contribuir muito com o exercício da
cidadania.
"Os homens nascem, e são iguais, perante a lei de direito" 1789 -
Documento da Revolução Francesa, que completou, 230 anos em 2019.
E colaborou com a criação, da lei básica, de 1948 da Declaração Universal
dos Direitos Humanos, redigido, pela ONU e impulsionado pelas
atrocidades do Nazismo.
Fontes: Declaração Universal dos Direitos Humanos - UNIC/RIO/005,
Janeiro 2009. (DPI/876)
Wikipedia.
Dicionário Filosóficos de Citações - Coleção Grandes Nomes do
Pensamento.
O Cidadão de Papel - Gilberto Dimenstein / Editora Ática

A Physis e o Nomos

A natureza (Physis) fornecia as respostas de como funcionava o universo,
para os pré socráticos. Com o surgimento dos estudos sobre astronomia,
entre outros, tudo que era explicados através dos deuses e da mitologia
passa a ter uma nova compreensão.
Podemos dar o exemplo de Tales de Mileto, que encontrou na água, o ele
chamou de princípio universal. Já Pitágoras acreditava que o universo era
regido através dos números. Enquanto Demócrito, através da intuição citou
o átomo como a essência de todo o ser. E por fim, podemos observar
Heráclito, concluiu como fundamento, para o funcionamento do universo o
movimento. Todos tinham em comum, a busca, pela Physis para as
explicações complexas que necessitavam de compreensão já naquela
época .
E desta forma, surge, os filósofos da natureza, se tornando comum as
pessoas se reunirem em praça pública, para discutir os mais variados
temas, que vão além, dos problemas da Cidade, ou seja, assuntos como
problemas existenciais do homem, passaram a ser discutidos também
nestas reuniões, e assim surgem os Sofistas, pensadores considerados
sábio, mestres da retórica, que ganharam destaque, após afirmarem que o
homem digno era aquele, usa-se as palavras com sabedoria e argumentos
fortes sobre qualquer assunto.
Alguns dos discursos por diversas vezes, influenciavam os que ouviam a
acreditar nos seus posicionamentos ou seja, nas verdades colocadas por
eles sobre um determinado assunto. Considerados mestres da retórica,
seus discursos eram convincentes, e alguns destes discursos eram usados
em suas próprias defesas nos tribunais, dispensando outras pessoas que
os ajudariam em sua defesa.

A verdade para os Sofistas, era relativa, não era seu principal objeto de
preocupação . O convencimento sem espaço para questionamentos, sobre
os fatos, se estes eram fundamentados, ou com bases sólidas era o que
realmente importava. Sendo assim, Sócrates cria uma tradição filosófica
para o Nomos. Segundo ele, assuntos sobre as relações humanas,
deveriam ser pensados, e refletido na forma mais coerente e racional
possível. Para Sócrates, buscar a verdade era mais importante do que
discursos belos e vazios. Dizia:"Uma vida que não é refletida não merece
ser vivida", parte daí o convite para que todos, questionassem as verdades
impostas e buscar constantemente conhecer a si mesmo.
E assim temos o princípio da moral socrática, o homem só é bom quando
conhece a si mesmo, e buscar o entendimento sobre o conhecimento, é
uma busca sem limite, pois sempre podemos aprender algo novo ou
inovador. Desta forma, Sócrates afirmava, que não sabia de nada. É
necessário humildade para buscar conhecimento e compreensão sobre o
mundo e chegar a verdade.
Em seus diálogos, Sócrates convidava as pessoas para reflexão. Colocava
todas as certezas que tinham como base e fundamentos sólidos em
questão, fazendo perguntas como, o que é, o porquê?
Contudo, era feito a desconstrução, das certezas, que se tinha como base e
tornando-as frágeis.
Sem muita demora, todos os indivíduos passavam a refletir e assim
filosofar.
E esta é a dialética de Sócrates, fazer com que as pessoas participasse
das discussões de maneira racional.
Compreender e levantar questionamentos sobre mundo e compreender que
não se sabe todas as coisas, pelo simples fato, que sempre haverá novos
questionamentos, novas verdades e certezas e usar a racionalidade, para
chegar a verdade é o melhor caminho.
Sócrates não deixou nenhum escrito, tudo o que sabemos, veio de seu
discípulo Platão.

Mênon, diálogo escrito por Platão na sua juventude, podemos perceber o
comprometimento com o Nomos, assim como comprar as relações
humanas.
Neste diálogo, Sócrates e Mênon tentam explicar o que é a virtude. Porém,
o diálogo termina em aporia, e nos mostra que para encontrar a verdade é
necessário muito esforço, humildade e principalmente, coragem para refletir
e usar a razão, para Platão a razão está dentro de todos os homens,
portanto, a virtude deveria ser o esforço em utilizar a racionalidade, para
afastarmos os falsos conhecimentos.
Fonte: Mênon, Platão, Coleção Grandes Nomes do Pensamento

Diferenças entre Clima e Tempo

Todos temos familiaridades, com a previsão do tempo, afinal, diariamente
acompanhamos as previsões, fornecidas pelo telejornais, ou, até mesmo
por nossos Smartphones. Apesar dos termos Tempo e Clima Atmosférico,
serem, familiares, ambos apresentam diferenças consideráveis. Como
veremos à seguir.
O Tempo Atmosférico, tem ligação direta, ao tratamento e as delimitações
de escalas de análise. Ou seja, o Tempo Atmosférico faz referências aos
comportamentos rápidos, que ocorrem, em um curto espaço de tempo.
Por conta de ser uma percepção rápida de mudança, não é possível, definir
um padrão, tornando-se algo muito dinâmico observado por nós.
Portanto, o Tempo Atmosférico é estudado pela ciência, meteorológica ou
meteorologia, basicamente a origem da Climatologia, quando surge a
Geografia.
A meteorologia é a ciência que estuda, o Tempo Atmosférico, por este
motivo, vale lembrar, a ligação que tem com a Física. A meteorologia
quantifica dados, que dificilmente, ultrapassam uma semana.
Por outro lado, podemos definir o Clima, como um comportamento
atmosférico, de uma localidade qualquer, relativamente ligado às
interações, estabelecidas com a sociedade, assim, como as interações da
sociedade com o Clima. Podendo observar os padrões que se fornam por
um ano inteiro.
O Clima chega a ser abstrato, de certa forma, e sua construção está ligado
a Geografia. Pois, a idéia de Clima, é muito útil aos Geógrafos.
A identificação de padrões e elementos da natureza, pemite e fornece,
capacidade de realizar, análises da constituição, do espaço Geográfico e
das paisagens, podendo tomar decisões, levando em conta que formações
de paisagens, dependem muito do Clima.

Portanto, mesmo o Clima sendo considerado, como algo, científico ao
mesmo tempo, ele é um tema delicado de ser tratado.
Por este motivo alguns dados de construção, ligados a Geografia, podem
levar uma geração, que gira, em torno de 30 anos.
Por fim, o Clima tem como objetivo traçar, médias, com características de
delimitação de espaço.
Em resumo, a diferença entre Tempo e Clima Atmosférico, basicamente,
está ligado ao tratamento, e delimitação da escala de análise.
Conceito:
O Clima pode ser visto, nos estudos de comportamento atmosférico, em
suas interações com a sociedade, podendo assim, realizar previsões
futuras, que podem colaborar por exemplo com a agricultura.
O Tempo Atmosférico, pode ser observado nos acontecimentos
momentâneos, rápido, como por exemplo, uma mudança de dia
ensolarado, para um dia chuvoso.